A natureza encanta e estas 10 árvores fascinantes são um convite à contemplação e preservação dos ecossistemas
Você já abraçou uma árvore? Se não, com certeza faça isso algum dia! Plantas de maneira geral são ótimas para renovar nossa energia, trazer paz e é claro, nos lembrar que somos parte de uma natureza linda. As árvores, em especial, trazem consigo um sentimento particular, quase como uma autoridade. Elas podem viver por centenas de anos, abrigam formas de vida, produzem oxigênio, flores e frutos.
A revista Nature estimou que, em 2015, havia aproximadamente três trilhões de árvores no mundo! É bastante e felizmente o número vem crescendo (surpreendentemente). Mas isso não significa que podemos dizer “ah, então está tudo certo”.
Entre 2015 e 2020, segundo dados da Food and Agriculture Organization, da ONU, foram desmatados em média 10 milhões de hectares de florestas.
Para te inspirar a preservar nosso planeta, separamos uma lista de dez árvores absolutamente incríveis para contemplar.
A solitária árvore dentro do Lago Wanaka, na Nova Zelândia transmite esperança.
As cores das Glicínias de 144 anos no Japão são hipnotizantes, com suas flores roxas suspensas.
O vento da Antártida faz as árvores da Nova Zelândia terem um aspecto escultural.
A árvore Sangue de Dragão é nativa do Yemen e recebe o seu nome por causa de sua seiva vermelha.
Hyperion, é a sequóia de 116.07 m de altura e 600 anos do Parque Nacional Redwood na Califórnia que foi colocada pelo Guiness como a maior do mundo.
A Caverna da Árvore Kalaloch no Parque Nacional Olímpico de Washington dá a sensação da árvore estar se agarrando no barranco.
A árvore de rododendro com mais de 125 anos no Canadá parece saída da casa de um conto de fadas.
As cores dos Eucaliptos de Kauai, Hawaii, parecem um arco-íris. Elas surgem quando o tronco descasca em momentos diferentes do ano.
Esta deslumbrante árvore de bordo japonês fica em Oregon, Estados Unidos.
O Baobá é uma árvore que só existe em Madagascar. Infelizmente, nos últimos anos a espécie está ameaçada: 9 dos 13 exemplares mais velhos (entre 1100 e 2500 anos) morreram.
