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Espécie de animal do Nordeste é registrada cientificamente pela primeira vez em versão albina

Espécie de animal do Nordeste é registrada cientificamente pela primeira vez em versão albina
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No quintal da casa da empresária Tainá Rodrigues, de 33 anos, e do marido designer gráfico, Artur Fontenelle da Silva, sempre há curiosos curiosos: preás-do-nordeste (Galea spixii). O casal mora na praia de Itaqui litoral Piauense, e está formado com os pequenos roedores da ordem, a mesma dos ratos, e da família Caviidae, a das capivaras.

Só que no começo de 2021 um indivíduo em especial chamou a atenção. “Tem certo dia por aqui, mas sempre igual, com a interpretação marrom.

Demorou alguns dias, alguns dias de possibilidade de ser o primeiro que se registrou albinismo na espécie, surpresos, detalhando Artur.

Quem suspeita da possibilidade de pesquisa e biólogo Hugo suspeita da edição do Ceará foi o que trabalha com sobre criação na Universidade Estadual do Ceará. “Na hora também não se sabe apenas de uma coisa albino conta a ausência total de melanina e nos pelos, como no globo no globo (fotos vermelhas). que muito provavelmente se sabia de um registro inédito, porque eu nunca escutado falar de albinismo para essa espécie”.

Depois de uma extensa revisão na literatura científica, a hipótese foi confirmada: como fotos do casal são os primeiros registros de albin registro de albinismo de pré-do-nordeste, como também o primeiro de albinismo para todo o gênero Cavia e o primeiro do genético para a família Cavididae no Brasil

A raridade e o ineditismo do flagrante fez com que Hugo orientasse uma pesquisa, publicada recentemente como nota científica, na revista “Notas sobre Mamíferos Sul Americanos” – que pertence à Sociedade Latino Americana de Mastozoologia. A pesquisa também teve participação de Ana Karolina Almeida e Heberson Menezes.

“Decidimos publicar porque o albinismo – assim como o melanismo e outras condições de mudanças genéticas; é muito pouco, dadas as condições de raridade do evento. sem processo”, originando o professor.

Segundo ele, apenas com as fotos não é possível aprofundar a fundo essa discussão. “Mas o registro permite que outros pesquisadores, especializados nesse tipo de genética, possam investigar, por exemplo, o registro que permite que outros sejam encontrados.

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Trajano Xavier

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